Saúde

Presidente da República condena actos de vandalismo no primeiro dia da greve dos taxistas

Presidente da República condena actos de vandalismo no primeiro dia da greve dos taxistas

“Nas primeiras horas dessa segunda-feira, 10 de Janeiro, o país foi surpreendido por acto de rebelião que alterou a ordem pública, vandalizou bens públicos e privados e pôs em risco a segurança física e a vida do pacato cidadão, trabalhadores no geral, os profissionais da saúde e da comunicação social”.

João Lourenço que falava durante a reunião de Conselho de Ministros que decorre hoje, quarta-feira, 12 de janeiro, no Palácio Presidencial, sob a sua orientação, condenou a vandalização do comité do MPLA no distrito urbano do Benfica, bem como a queima do autocarro do Ministério da Saúde.

“O que ocorreu na segunda-feira foi um verdadeiro acto de terror, cuja impressões digitais deixadas na cena do crime são bem visíveis e facilmente reconhecidas e apontam para um macabro plano de ingovernabilidade através de fomento da vandalização de bens públicos e privados”.

O chefe de estado considerou de ter havido algum aproveitamento político, durante a ocorrência dos factos em que foram vandalizados bens públicos que inicialmente tinha como objectivo apenas a paralisação total dos serviços de táxis.

“A paralisação total dos táxis de Luanda, mesmo depois do executivo ter atendido prontamente a principal reivindicação das associações reivindicativas da classe que tinha a ver com a redução das lotações dos táxis por força das medidas de prevenção contra a propagação do vírus SARS COV-2, serviu de protesto para o aproveitamento politico, com vista a criar a ira dos cidadãos, utilizadores desses meios de transporte urbano”. Considerou o presidente

Em actualização…

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