Policia Nacional detém pastor que vendia armas e dois violadores da Capelinha do Monte
A informação foi avançada à Camunda News pelo porta-voz da policia nacional na Huila, José Tongo, que explica que os efectivos detiveram três cidadãos dois dos quais por pratica de crimes de violação e um suposto pastor de uma denominação religiosa evangélica que vendia armas de fogo a marginais no Lubango que protagonizavam assaltos às noites nas imediações do cemitério.
Os cidadãos afirmam que a capelinha do Monte tem sido cenário de muita violência por parte dos marginais que chegam até mesmo a tirar a vida de muitos inocentes.
Um dos munícipes em declarações à Camunda News, revelou que um dos casos mais recentes que se registou naquela zona foi o de uma jovem de apenas 20 anos de idade que havia sido violentada por indivíduos não identificados.
O munícipe, explica ainda que os supostos marginais têm estado a controlar o movimento das pessoas a partir do monte de cima, perto de onde está localizada a Capelinha.
Por agora, por meio de uma operação montada pela policia nacional foi possível deter os supostos autores de diversos crimes, tendo caído nas armadilhas criadas pelos efectivos da policia nacional.
No entanto um dos supostos meliantes que responde pelo nome de Hermenegildo, nega todas as acusações feitas à seu respeito pela policia nacional e alega ser inocente.
“De repente a policia aparece, nós também como não fizemos nada não temos como fugir, paramos e nos levaram até aqui. Disse ele
Os efectivos da policia acusam o “segurança” de ser o informante dos supostos marinais, mas, no entanto, ele nega tal acusação.
“Quando sobem lá em cima, eu fico aqui em baixo”.. afirma ele alegando não saber de nada que se passa com aqueles supostos turistas.
Mas, o porta-voz da policia rebate as alegações do segurança afirmando que o mesmo tem facilitado a entrada dos “meliantes” na capelinha.
Por outro lado, o pastor detido por posse de arma de fogo carregado com cerca de 10 monições acusado de venda ilegal de armas que servia em muitos casos, para fins criminosos, afirmou que a sua acção deve-se ao estado de desemprego em que ele se encontra a já cinco meses.
“Estou desempregado a cinco meses, para ser sincero é que meu filho está a perder nessa altura as propinas, batendo portas foi difícil, então me apareceu essa proposta e estava lá”.
