DR
A Rússia lançou uma enorme onda de ataques com mísseis em toda a Ucrânia enquanto as pessoas dormiam esta quinta-feira, matando pelo menos seis civis, cortando a eletricidade e forçando uma fábrica nuclear a desligar-se.
A primeira grande saraivada de ataques com mísseis desde meados de Fevereiro pôs fim ao período mais longo de relativa calma desde que Moscovo iniciou uma campanha para atacar as infra-estruturas civis da Ucrânia há cinco meses. O presidente Volodymyr Zelenskiy disse que as infra-estruturas e edifícios residenciais em 10 regiões foram atingidos.
De acordo com a CNN Internacional, a Rússia disparou 81 mísseis de vários tipos num novo ataque contra a Ucrânia, disse o responsável das Forças Armadas ucranianas.
O comandante-em-chefe das Forças Armadas, general Valerii Zaluzhnyi, disse que os mísseis atingiram a infraestrutura crítica.
Os mísseis incluíam:
Para além dos mísseis, registou-se o lançamento de oito drones Shahed-136/131 fabricados no Irão.
O general Valeriji Zaluzhnyi disse que as forças ucranianas destruíram 34 de 48 X-101/X-555, mísseis de cruzeiro "Kalibr", oito mísseis guiados X-31P e X-59 e quatro drones.
Os ataques mataram pelo menos cinco pessoas na cidade de Lviv, no oeste do país, perto da fronteira com a Polónia, e vários feridos foram relatados em Kiev, disseram ainda as autoridades ucranianas.
Um avião de guerra russo, um caça Su-27, atingiu na hélice um drone de vigilância norte-americano, forçando-o a descer em águas internacionais no Mar Negro.
Os militares de Taiwan anunciaram uma parceria com empresas destinadas a produzir 3 mil drones no próximo ano.
Reintegração do apresentador de Match of the Day foi uma "capitulação".
Não é habitual ser notícia em site próprio, mas depois das notícias que envolvem este site e os conteúdos multimédia associados, em diversos órgãos de comunicação social, sobre o eventual fecho da Camunda News, eis o que escreveu a agência Lusa
Depois de quatro décadas no poder de Museveni, os ugandeses querem virar a página, mas um dos filhos do actual presidente teima em anunciar que será o próximo presidente do país.
O ciclone matou pelo menos 199 pessoas na região sul do Malawi, incluindo Blantyre, o centro financeiro do país, de acordo com as autoridades locais. No país vizinho, em Moçambique, as autoridades dizem que pelo menos 20 pessoas morreram desde que a tempestade atingiu a cidade portuária de Quelimane na noite de sábado.
