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Segundo a polícia local, numa nota nas redes sociais, o indivíduo que se apresentava como suposto efectivo da Força Aérea do Namibe, começou a fazer as suas vítimas, em 2016, quando se apercebeu que era portador de HIV/SIDA.
Na época, o principal alvo era a filha de 11 anos, tendo aumentado o número de vítimas com o passar do tempo, escreve o Jornal de Angola.
A crueldade deste homem está muito para além da transmissão da doença.