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O país importou, em 2022, alimentos no valor de mais de dois mil milhões de dólares, mais 40% relativamente ao ano anterior

Ainda há um longo caminho a fazer, sendo que os responsáveis pelo Banco Nacional de Angola, ao apresentarem os números das importações de alimentos dão conta que em certos aspectos o país caminha para ser auto-sustentável.

Por CSP em 01/02/2023 às 12:48:03
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De acordo com director do Departamento de Estatística do Banco Nacional de Angola, Joel Fute, entre os produtos importados destacaram-se o óleo de palma, o arroz, o óleo alimentar, o açúcar e a coxa de frango.

Angola desembolsou mais de dois mil milhões de dólares com a importação de alimentos, em 2022, representando um aumento de 40% comparativamente ao ano anterior, informou esta quarta-feira o banco central angolano.

"Os bens alimentares no ano passado, num agregado, mais de dois mil milhões de dólares que o país importou e isso representa um aumento de cerca de 40% em relação ao ano passado", disse o responsável do banco central.

Joel Fute disse ainda que o país produziu mais de 500 mil toneladas de farinha de trigo e que relativamente à massa alimentar, Angola já se pode considerar auto-sustentável, não havendo "necessidade de se gastar tantas divisas na importação desses produtos".

Por sua vez, o governador do Banco Nacional de Angola, José de Lima Massano, disse, durante uma reunião que manteve hoje com a classe empresarial da indústria de alimentos, que o banco central vai continuar "este caminho de alinhamento de expectativas".

"E, sobretudo, do lado do Banco Nacional de Angola termos condições de continuar a fazer o percurso de melhoria daquilo que nos diz respeito, portanto, do ambiente de negócios, da facilitação da vossa relação com o mercado, particularmente, o financeiro", disse Lima Massano.


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