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Ao contrário do primeiro mandato de Emmanuel Macron, a coligação presidencial Ensemble! não obteve maioria absoluta na segunda volta das eleições legislativas.
Nupes, a coligação de partidos de esquerda e extrema-esquerda, torna-se o seu maior adversário na Assembleia Nacional, com as projecções a apontarem de 170 a 190 deputados. E se Jean-Luc Mélechon não vai ser o primeiro-ministro da França, vai dar muitas dores de cabeça ao governo de Macron.
O mesmo já prometeu a líder do Rassemblement National (RN) de Marine Le Pen que pode ter entre 70 a 85 deputados eleitos.
Os Republicanos são a quarta força política, ainda em perda de deputados, com 76 lugares na Assembleia Nacional.
A Assembleia Nacional de configuração no segundo mandato de cinco anos de Emmanuel Macron. A coligação do presidencial Ensemble, formada pelo Renaissance (o novo nome do LaREM fundado por Macron), o Modem, Horizontes e Agir, pode obter entre 205 a 235 assentos, de acordo com as primeiras projecções, o que não lhe dá a maioria absoluta, que só se obtém com 289 deputados do total dos 577 da Assembleia Nacional francesa.
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