Metade dos eleitores angolanos têm menos de 35 anos
Em Portugal concentra pouco mais de um terço dos eleitores registados no estrangeiro, que estão habilitados, pela primeira vez, a votar nas eleições gerais de 24 de Agosto
Ler matériaEm Portugal concentra pouco mais de um terço dos eleitores registados no estrangeiro, que estão habilitados, pela primeira vez, a votar nas eleições gerais de 24 de Agosto
Ler matériaO activista e professor universitário Fernando Macedo considera que o MPLA se deve abster "de voltar a realizar um processo eleitoral fraudulento", criticou o "regime autoritário" e defendeu uma "rebelião pacífica" caso haja fraude eleitoral.
Ler matériaFilomeno Vieira Lopes explicou que "é preciso reunir forças" numa lista e pensar o futuro também com um programa de governo comum.
Ler matériaOs convites aos observadores internacionais, a serem feitos, serão nos 30 dias que antecedem as eleições, porque, diz o Presidente da República, é esse o prazo legal dentro do qual os convites devem ser feitos.
Ler matériaAdalberto Costa Júnior discursou longamente no arranque oficial da pré-campanha, em recinto cheio, no Cazenga, em Luanda, e perguntou inúmeras vezes a quem o ouvia se o seu discurso estava a ser transmitido em directo. Obtida a resposta, falou de "censura".
Ler matériaEm causa está o que o partido designa por "irregularidades detectadas no processo eleitoral", no que diz respeito à não publicação das listas do Registo Eleitoral provisório, como determina a lei.
Ler matériaHá anos que os partidos da Oposição se queixam (ausência) da cobertura dos órgãos de comunicação social tutelados pelos Estado, a olhar para os números mais recentes, há que concluir que se queixam com razão.
Ler matériaNo dia da sua deslocação ao Huambo como Presidente da República e do MPLA, a TPA teve uma cobertura das actividades de João Lourenço, do Executivo e do partido, que chegou aos 74% do tempo total do telejornal da estação pública de televisão. E essa é a tendência.
Ler matériaO Presidente da República continuou em trabalho intensivo pelas províncias, depois do Cunene e de Cabinda, foi a vez do Huambo. E o padrão é o mesmo, primeiro o Presidente da República em inaugurações de infra-estruturas e depois o presidente do MPLA em auto-elogio aos feitos do Presidente da República.
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