Depois de semanas de silêncio, a Procuradoria-Geral da República falou com a Lusa para dizer que "não obstante o PGR ter cessado o seu mandato de cinco anos, em Dezembro passado, este só deverá cessar funções depois da tomada de posse de um novo PGR".
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A notícia é do Maka Angola, e diz que a ainda presidente do Tribunal de Contas, que se jubilou ao fim de cinco anos de magistratura, mais do que afastada do cargo, por renúncia da própria, vai ser constituída arguida. Um comunicado da PGR, que chegou às redacções ao final do dia, confirma a notícia.
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O Clube K divulga mais uma notícia que pode desfazer mais um pilar em que assenta a frágil justiça angolana, aliás, segundo uma fonte do site, houve relutância em tornar pública a notícia para não fragilizar ainda mais uma justiça presa por arames a escândalos sucessivos, especialmente, quando se trata do processo que provocou o efeito dominó no arresto de bens da filha mais velha do falecido presidente José Eduardo dos Santos.
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A filha do falecido presidente José Eduardo dos Santos e o ex-vice-presidente de Angola têm imóveis de luxo no centro de Londres avaliados em mais de 27 milhões de euros e que estão em nome de sociedades offshore.
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A empresária angolana afasta qualquer elo com a Helin Internacional e lembra que a publicação foi condenada diversas vezes por "difamação contra personalidades africanas".
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O Serviço de Investigação Criminal (SIC) deteve um polícia que acusou, numa denúncia pública, oficiais superiores daquele órgão do Ministério do Interior de estarem envolvidos em tráfico de droga.
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Numa altura em que há sérias suspeições acerca da conduta do juiz-presidente do Tribunal Constitucional, Joel Leonardo, perante um silêncio absoluto do CSMJ angolano, eis que se sabe que há disposição da Justiça podem ficar mais de 30 milhões de dólares.
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No livro "A Teia do Banif", o jornalista António José Vilela conta vários episódios rocambolescos sobre os processos em Portugal que envolvem Angola, começando na queixa por burla no Banif.
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O primeiro-ministro português assegura que "nunca fez diligência junto do governador do Banco de Portugal ou de quem quer que seja em favor" de Isabel dos Santos.
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