O Raking, composto por 100 países, é feito através da avaliação de indicadores, como: Governança (Enquadramento legal e independência judicial), Educação e Ciência (Qualidade dos formadores, universidades, patentes, números de graduados), Negócios e comércio (marcas, facilidade de fazendo negócios), Mídia e comunicação: (Confiável e influente) Reputação (reputação percebida do país), Mercados (investimento estrangeiro direto, Taxa de desemprego), Turismo (frequência e gasto médio), Bem-estar (população em geral percepções de bem-estar geral e felicidade).
O Raking é liderado pelos EUA seguidos pela China. Portugal, “nosso país de referência”, ocupa o 39º lugar.
Em relação aos países africanos, a Africa do Sul é o país melhor posicionado, 50º lugar, seguido pela Argélia, 58º.
Por outro lado, o nosso “rico” país ocupa a posição 100.º (em 100 países) no Índice Global do Soft Power.
Ou seja, é o pior país em termos dos seguintes indicadores: marcas nacionais conhecidas pelas pessoas, nível de influência global atribuído ao país, reputação, negócio e E-Commerce, relações internacionais, cultura e património, mídia e comunicação, educação e ciência, pessoa e valores e desempenho no combate à covid-19.
Se realmente o país pretende captar investimento direto estrangeiro tem de procurar melhorar a sua performance nesses indicadores.
Tudo o resto são “AS AVENTURAS DO MESTRE TAMODA”