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Presidente sul-africano critica restrições devido a variante e considera a pandemia de 'apartheid da saúde'

Presidente sul-africano critica restrições devido a variante e considera a pandemia de ‘apartheid da saúde’

Cyril Ramaphosa considerou as medidas de restrições e suspensão de voos dos países africanos afectados como sendo uma pandemia de ‘apartheid da saúde’, que ele descreveu como um tapa na cara da excelência e perícia africanas.

“Como África do Sul, nos colocamos firmemente contra qualquer apartheid de saúde na luta contra esta pandemia. Quero aproveitar esta oportunidade, Excelência, para mais uma vez apelar aos países que impuseram essas restrições de viagem, para reconsiderar urgentemente sua decisão e suspender essas proibições e permitir que as pessoas viajem “, disse o chefe de Estado Sul africano citado pelo africa news.

Na semana passada, os cientistas sul africanos anunciaram a existência da nova variante do vírus da Covid-19 agora conhecida como variante Ómicron, com a capacidade de mais de 30 mutações.

Após o anunciou da África do Sul, a variante rapidamente foi registada em muitos outros países incluindo Europa, Índia e Estados Unidos. Mas, no entanto, alguns países optaram por suspender os voos e entradas dos cidadãos cujo seus países registaram a existência da nova variante.

Numa visita à Costa do Marfim, Cyril Ramaphosa disse que as restrições, que muitos países também aplicaram a países da África Austral, eram “lamentáveis, injustas e não científicas” e que poderiam causar “danos incalculáveis, em particular às indústrias de viagens e turismo que sustentam negócios e meios de subsistência na África do Sul e na região da África Austral”.

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