IGAE engajado na fiscalização para distanciar gestores corruptos
No I Conselho Consultivo Ordinário, que iniciou na segunda-feira, foram debatidos e analisados o Relatório Anual de actividades; Plano de Inspecções de 2022; Programas de Acção; orçamento de 2022; implicações da desconcentração financeira através da institucionalização das, entre outros temas.
Outros instrumentos de reforço técnico da capacidade organizacional e operacional da IGAE também foram analisados. O evento insere-se nas actividades alusivas ao 30° Aniversário da instituição, sob o lema: “Consolidação do Sistema Nacional de Controlo Interno do Sector Administrativo e Empresarial Público”.
Na abertura da assessao, o inspector-geral da Administração do Estado, Sebastião Gunza, revelou estar na forja a implementação de um Call Center nas delegações provinciais, com a finalidade de reduzir o tempo de espera e de resposta no tratamento das denúncias.
“Estamos conscientes de que a história dessa gloriosa IGAE é resultado de uma construção permanente e ininterrupta de todos aqueles que acreditam que a força do conjunto é mais do que a soma das individualidades”, enfatizou.
Durante o ano passado, a IGAE tramitou dois processos de reclamação de dívidas, que, após a aferição, concluiu-se ter havido diferenças entre os bens facturados e os entregues aos destinatários.
Em consequência dessa acção, segundo o Inspector-geral, a IGAE validou apenas a dívida real e, com isso, contribuiu para que o Estado poupasse cerca de 268 mil milhões 921 milhões 479 mil 817 kwanzas.
A Inspecção Geral da Administração do Estado foi criada a 17 de Janeiro de 1992, pela Lei 2/92, precedida do Gabinete para a Esfera de Inspecção e Controlo Estatal, de 1986.
Comunicar erro