TAAG elege novo Conselho Administrativo
A Assembleia Geral Universal de Accionistas, nomeou Ana Francisca da Silva Major, para presidente do Conselho de Administração – Não Executiva, Rui Paulo Pinto de Andrade Teles Carreira empossou para administrador Não Executivo, ao passo que Eduardo Fairen Soria, ocupa o cargo de administrador Executivo e presidente da Comissão Executiva (PCE).
Na mesma Comissão Executiva da TAAG, Custódia Gabriela Pereira Bastos, Lisa Mota Pinto, Steve Taverney Azevedo e Adelaide Isabel de Sousa Godinho, passam a ser os novos administradores executivos.
O comunicado, divulgado pela companhia de bandeira, sendo que estas mudanças ocorrem depois de o Presidente da República, João Lourenço, ter exonerado o Conselho de Administração da TAAG, SA, que havia sido nomeado pelos Decretos Presidenciais 276/18 e 44/19, de 26 de Novembro 31 de Janeiro.
O referido despacho, explica que “Com mais de 83 anos de história, a TAAG é uma das conquistas de Angola como Companhia de Bandeira, representando a história passada, presente e para qual se pretende trabalhar para um futuro brilhante”.
Ainda em virtude, deste mesmo documento, salientou que a pandemia gerou, num curto espaço de tempo, uma crise económica mundial sem precedentes, mas, em simultâneo, lançou desafios organizacionais, que afectaram a produtividade das equipas e dos processos, tendo assim acelerado a necessidade de reestruturações profundas no sector, pelo que o cenário, constatado, impulsionou por assim dizer, para novas oportunidades de conectividade na região, que vão ao encontro da estratégia, que por sua vez, deu origem ao desenvolvimento de uma plataforma de conectividade (Hub and Spoke), com inicio a Cidade de Luanda, seguindo para o continente e para o mundo.
A nota, refere ainda que a TAAG, informou que 2021,acaba por ser o ano que jamais será esquecido, pelo facto das tomadas de decisões concentrarem-se nas equipas de gestão, compostas por quadros internacionais e nacionais, especializados num contexto diversificado e de recuperação gradual da actividade da aviação civil a nível mundial.
No entanto, a TAAG, realça, que o processo de recrutamento e selecçao de pessoal, foi bastante rigorosa e profissional, sendo este coordenado com o Ministério das Finanças e por uma empresa (Head Hunter) de caça-talentos internacional, com o objectivo de identificar os seus potenciais candidatos, desde o perfil, experiência e competências necessárias, associados a quadros nacionais que se destacam pelo seu conhecimento técnico e da realidade local.
Segundo o documento, o que de fato está na base de tais decisões que a TAAG tomou, enquadra-se na real pretensão de atrair competências técnicas diferenciadoras, experiências comprovada em processos de recuperação e reestruturação de companhias aéreas, para uma liderança motivada e disposta para novos desafios a que a transportadora aérea apresenta, sobretudo no âmbito de promover uma nova cultura organizacional..