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Um atirador abriu fogo num Walmart, na Virgínia, na noite desta terça-feira, e matou seis pessoas, de acordo com as informações prestadas pelas autoridades policiais. O agressor também está morto.
Numa loja da Walmart, em Chesapeake, Virgínia, que provavelmente ficará fechada nos próximos dias para que se possa investigar, aconteceu mais um tiroteio em massa, quanto nas notícias ainda há o eco do que aconteceu no passado fim de semana, num clube gay no Colorado, em que morreram cinco pessoas e outras 17 ficaram feridas.
O tiroteio desta terça-feira também trouxe de volta as memórias de outro tiroteio num um Walmart, em 2019, quando um atirador, que a polícia identificou como tendo como alvos mexicanos, abriu fogo numa loja em El Paso, no Texas, e matou 22 pessoas.
Ainda não se sabe como é que o agressor neste tiroteio morreu. O tiroteio, aparentemente, parou quando a polícia chegou à loja em Chesapeake, que é a segunda maior cidade da Virgínia e fica próxima às comunidades costeiras de Norfolk e Virginia Beach.
Sabe-se que cinco pessoas envolvidas no tiroteio foram hospitalizadas no Norfolk General Hospital, da cidade, mas ainda não há um número exacto de feridos nem os detalhas de tudo o que aconteceu, no entanto, já se sabe que o atirador era funcionário da loja.
Donya Prioleau estava na sala de descanso da loja quando o atirador, que ela identificou como gerente em um post no Facebook , entrou e atirou em três de seus colegas. Assim como Prioleau, muitos funcionários do Walmart, que estavam na loja no momento do tiroteio, pertenciam à equipe nocturna, que reponha os stocks.
A funcionário da Walmart, em choque, disse ao The Washington Post, uma entrevista por telefone, que “Somos como uma família, também porque passávamos parte da noite juntos. O que aconteceu ontem à noite foi horrível de ser ver”.